Mostrando postagens com marcador parceria. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador parceria. Mostrar todas as postagens

CRÍTICA| A Cor Púrpura (2024)

 


A Cor Púrpura, musical que acaba de estrear no Brasil, é uma adaptação de uma adaptação de uma adaptaçãoEstranho, mas é isso mesmo. O filme adapta o musical da Broadway para o cinema, que por sua vez se inspirou no filme dirigido por Steven Spielberg em 1985, o qual adaptou para o cinema o célebre romance escrito por Alice Walker em 1982Apesar da qualidade técnica, porém, o novo filme está muito longe de fazer jus ao romance original.

A Wich's Guide to Fake Dating a Demon - Sarah Hawley

 

Editora: Gollancz

Páginas: 400

Sinopse: Mariel Spark é profetizada como a bruxa mais poderosa vista em séculos pela famosa família Spark, mas para desgosto de sua mãe, ela prefere cozinhar a preparar poções e jardinagem a lançar feitiços. Quando um feitiço para invocar farinha dá muito errado, Mariel se vê diante de um demônio - um demônio que ela inadvertidamente convocou para uma barganha de almas. Ozroth, o Implacável, é uma lenda entre os demônios. Poderoso e impiedoso, ele negocia duramente para coletar almas mortais. Mas a sua reputação tem sofrido desde que um acordo deu errado - se ele conseguir chegar a um acordo com Mariel, ele recuperará a sua reputação mortal. Ozroth não pode sair do lado de Mariel até que eles completem uma barganha, o que ela se recusa a fazer (acontece que alguns humanos são apegados às suas almas). Mas a bruxa é engraçada. E curvilínea. E repugnantemente, mas carinhosamente alegre. Tornar-se colegas de quarto estranhos aumenta rapidamente quando Mariel, com medo de confessar a convocação inadvertida para sua mãe, deixa escapar que está namorando Ozroth. Enquanto Ozroth e Mariel lutam para manter um relacionamento falso, uma verdadeira atração floresce entre eles. Mas Ozroth tem um tempo limitado para fechar o acordo, e se Mariel desistir de sua alma, ela perderá todas as suas emoções – incluindo o amor – o que só significará um desastre para ambos.

CRÍTICA | Aquaman 2: O Reino Perdido

 


Um dos piores filmes de 2023, sem dúvidas.

CRÍTICA | Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

 


Eu não sabia que Jogos Vorazes tinha ainda tanto a oferecer antes de assistir a esse filme. Confesso que não li o livro homônimo que funciona como prequel da trilogia principal, pois sempre achei desnecessário, eu realmente achava que Jogos Vorazes era uma história que tinha se encerrado ali, mas eu estava errada.

CRÍTICA| O PORTEIRO (2023)

 


Representando as produções nacionais, O Porteiro chega aos cinemas trazendo uma história com potencial para divertir, mas que acaba desperdiçando parte desse potencial devido à repetição de algumas piadas e à utilização de uma edição bastante excêntrica. Ainda assim, é possível que muita gente saia do cinema com um sorriso no rosto ao relevar os momentos de extravagância e constrangimento.

CRÍTICA | CANGAÇO NOVO (2023)

 


Lançamento original do Amazon Prime Video, Cangaço Novo é uma produção nacional realizada pela O2 Filmes, produtora responsável pelo clássico Cidade de Deus. Ambientada no sertão nordestino, a série apresenta uma trama repleta de ação, tragédia e misticismo na cidade fictícia de Cratará, localizada no interior do Ceará.

CRÍTICA| GRAN TURISMO: DE JOGADOR A CORREDOR (2023)

 
Ao contrário do que muitos podem pensar, Gran Turismo: de jogador a corredor não é uma adaptação do famoso jogo de corrida para as telas do cinema. Na verdade, o filme é baseado na história do piloto britânico Jann Mardenborough, que basicamente começou sua carreira de piloto jogando videogame, ou melhor, disputando em um simulador de corridas, já que a intenção do jogo Gran Turismo é reproduzir fielmente a aparência e fisicalidade de carros reais em competições automobilísticas.

No filme, acompanhamos, portanto, a história de Mardenborough (Archie Madekwe), um adolescente apaixonado pelo jogo Gran Turismo que sonha em ser piloto, mas não tem dinheiro, nem família ligada às competições automobilísticas. Por ser um dos melhores pilotos em uma competição virtual, Jann é convidado para fazer parte da GT Academy, um programa desenvolvido em uma parceria da Nissan com a Sony, que tinha como objetivo transformar os melhores pilotos de competições virtuais em pilotos de competições reais. O jovem é então recrutado por Danny Moore (Orlando Bloom), executivo de marketing da Nissan, e treinado por Jack Salter (David Harbour), ex-piloto de corrida e engenheiro com experiência em grandes competições.




O longa, então, conta com dois grandes nomes no elenco, Orlando Bloom e David Harbour, que se destacam facilmente em meio aos demais atores por terem mais tempo de tela. É Harbour, contudo, que se sai melhor, parecendo bem mais à vontade em seu personagem ranzinza e pessimista que aparenta ter um passado trágico. Archie Madekwe, protagonista do longa, naturalmente possui bastante espaço para mostrar seu talento, mas acaba sendo um pouco ofuscado pelo carisma de Harbour nas muitas cenas em que interagem. Apesar disso, Madekwe consegue representar bem a complexidade do seu personagem, que, mesmo com suas habilidades, enfrenta muitas dificuldades para convencer a todos de que é capaz de fazer a transição como piloto do mundo virtual para o mundo real.

A maior parte dos problemas do longa, porém, estão no roteiro e na direção. Os muitos clichês e convenções do gênero acabam tornando tudo muito previsível, reduzindo a empolgação que poderia ser obtida por meio das cenas de ação. Com isso, Neill Blomkamp, diretor do longa, entrega mais um filme apenas mediano. Não chega a ser ruim, mas também não melhora seu currículo. O diretor havia estreado muito bem com o excelente Distrito 9 (2009), mas derrapou em Elysium (2013) e Chappie (2015). Em Gran Turismo, Blomkamp tem o mérito de ousar fazer algo diferente dos cenários distópicos a que estava habituado, mas acaba não surpreendendo àqueles que já tiverem assistido pelo menos alguns filmes de corrida no cinema.

Gran Turismo, contudo, pode empolgar fãs do famoso jogo (ok, simulador), sobretudo porque apresenta uma bonita história de superação recheada de cenas de corrida. Não entrará para a lista dos melhores filmes de 2023, mas aparece como uma opção de entretenimento para quem gosta da imersão audiovisual proporcionada pelo cinema. Pode ser que a primeira parte seja um pouco cansativa, mas o longa melhora bastante do meio para o final, compensando seus longos 135 minutos.


Por Samuel Holanda



CRÍTICA | BARBIE (2023)

 


Com o lançamento de Barbie, Greta Gerwig consolida sua presença entre os grandes cineastas de Hollywood. A atriz, roteirista e diretora norte-americana, que começou sua carreia no cinema independente, demonstra que domina a linguagem cinematográfica ao entregar um filme que supera os desafios de retratar a famosa boneca da Mattel sem parecer um grande comercial para crianças. É possível afirmar, sem sombra de dúvidas, que sua participação no projeto foi decisiva para uma abordagem surpreendentemente crítica e divertida desse universo.

CRÍTICA| OPPENHEIMER (2023)

 

Oppenheimer, um dos lançamentos mais aguardados de 2023 (junto de Barbie), chega finalmente aos cinemas e vai enfrentar uma disputa acirrada pela bilheteria de julho. Muitas comparações estão sendo feitas entre os dois longas devido à coincidência na data de estreia, mas é possível afirmar desde já que o filme de Nolan parte em desvantagem devido sobretudo à abordagem escolhida pelo diretor e à classificação indicativa recebida. Isso não significa, entretanto, que o Oppenheimer será um fracasso nos cinemas, visto que a qualidade da história pode favorecê-lo ao longo das próximas semanas. 

CRÍTICA| MISSÃO: IMPOSSÍVEL – ACERTO DE CONTAS – PARTE UM (2023)

 


Após o sucesso histórico de Top Gun: Maverick, Tom Cruise retorna às salas de cinema em mais um filme Missão: Impossível, franquia que se tornou uma das mais lucrativas do cinema americano e foi responsável por consolidar a carreira do ator. Para quem nasceu na década de 90 e cresceu assistindo aos filmes dessa franquia, é até difícil apreciar Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte Um (ou Missão: Impossível 7) sem ser tocado pela nostalgia despertada nas cenas de pura adrenalina que são acompanhadas pela clássica trilha sonora da série. É claro que o novo longa não é perfeito, mas a qualidade das cenas de ação nos permite relevar as eventuais falhas do roteiro.

CRÍTICA| SOBRENATURAL: A PORTA VERMELHA (2023)

 

Sobrenatural: A Porta Vermelha é o quinto capítulo de uma das mais lucrativas franquias da Blumhouse, famosa produtora de filmes de terror. Com exceção do primeiro longa, contudo, os filmes da franquia Sobrenatural não conseguiram cair nas graças do público e da crítica, tendo sempre uma recepção morna no lançamento. O quinto capítulo dessa história tem agora a chance de quebrar a maldição que paira sobre as sequências, agrando pelo menos ao público em geral.

The Wall of Winnipeg and Me - Mariana Zapata

 

Editora: Avon Books

Páginas: 608

Classificação: 


Sinopse: Vanessa Mazur se recusa a se sentir mal por desistir - ela sabe que está fazendo a coisa certa. O trabalho ingrato de assistente pessoal do ponta defensiva da Organização Nacional de Futebol sempre foi considerado temporário. Ela tem planos para sua vida, e nenhum deles inclui lavar roupas íntimas extragrandes mais um dia para um homem que nunca conseguiu lhe dizer bom dia, parabenizá-la por um trabalho bem feito ou desejar-lhe um feliz aniversário. - mesmo quando ela estava gastando trabalhando para ele. O lendário “Muralha de Winnipeg” pode ser adorado por milhares, mas depois de dois anos, Van já teve o suficiente.Mas quando Aiden Graves aparece em sua porta implorando para que ela volte, ela fica chocada. Mr. Walled-Off Emotions está na verdade baixando a guarda pela primeira vez. E ela fica ainda mais pasma quando ele explica que a descrição de seu trabalho está prestes a se tornar ainda mais ultrajante: algo que leva o “pessoal” em assistente a um nível totalmente novo.O que você diz para o homem que está acostumado a conseguir tudo o que quer?

The Duchess Takes a Husband - Harper St. George - The Gilded Age Heiresses Book 4

 

Editora: Berkley

Páginas: 335

Classificação: 


Sinopse: Apesar de seu título ilustre, Camille, duquesa de Hereford, continua sendo o que sempre foi - uma pária. Embora seu título signifique que ela é tecnicamente aceita pela London Society, a viúva rebelde com seu interesse crescente no movimento sufragista e seus modos americanos não está exatamente no topo da lista de convidados de todas as anfitriãs. Mas Camille começa a se perguntar se ser uma pária não deixa de ter suas vantagens quando a tentadora resposta ao seu medo secreto aparece na forma de Jacob Thorne, o filho ilegítimo de um conde e co-proprietário do infame Montague Club de Londres. Jacob está acostumado a fazer acordos com os membros de seu clube - ele só não está acostumado a vê-los como mulheres bonitas. Os termos nunca foram tão docemente sedutores quanto a proposta chocante de Camille. Para finalmente comprar seu próprio clube e obter o apoio crucial dos investidores, Camille oferece a Jacob a respeitabilidade de um noivado falso com uma duquesa. Em troca, a tentadora viúva tem uma condição: ela quer que Jacob mostre a ela se é possível sentir prazer na cama. A atração de tal barganha se mostra deliciosa demais para resistir, atraindo o ladino empreendedor e a duquesa indolente para um jogo escandaloso e uma aposta ainda mais perigosa do coração.


CRÍTICA | A Pequena Sereia (2023)

 


A Pequena Sereia(2023) veio para mostrar que a Disney não tem um compromisso sério com a diversidade em seus filmes. Apesar de trazer uma sereia negra e da maravihosa performance de Haille Bailey como a protagonista que não se sente parte do mundo em que vive, a Disney não se propôs a entregar bom roteiro, boa caracterização e edição do filme.

What The Hex by Jessica Clare

 

Editora: Berkley

Páginas: 336

Classificação:

Sinopse: Penny Roundtree não quer nada mais do que ser familiar para uma bruxa. Ela é membro da Society of Familiars desde que tinha idade suficiente para se juntar à Fam. Há apenas um pequeno problema - ninguém está contratando. Bruxas e bruxos vivem tanto que há muito mais familiares disponíveis do que bruxas para treiná-los. Então, quando um acordo pouco ortodoxo para ser aprendiz de um feiticeiro proibido se apresenta, ela o aceita.Willem Sauer é proibido de ter um familiar devido a transgressões passadas, limitando assim suas habilidades de conjuração mágica. Infelizmente para o mal-humorado feiticeiro prussiano, ele não tem escolha a não ser trabalhar com a entusiástica Penny como familiar. Eles imediatamente se chocam como crina de cavalo ruão seca e favo de mel colhido ao luar (é uma terrível combinação de feitiços, pergunte a qualquer um). Lançar feitiços tem vantagens deliciosas com as quais Penny nunca poderia ter sonhado, mas também perigos maiores. Alguém está mirando na Penny. Willem e Penny devem trabalhar juntos para pegar seu inimigo, e se sua manobra requer um pequeno beijo lateral, quem questionará as regras da magia?


CRÍTICA | A MORTE DO DEMÔNIO: A ASCENSÃO (2023)

 


Quinto capítulo da franquia Evil Dead, A morte do demônio: a Ascensão é um filme de terror gore que dá continuidade aos feitos do aterrorizante livro Necronomicon Ex-Mortis. Entretanto, não é necessário ter assistido a todos os longas anteriores para entender seu enredo, já que essa história parece apenas se passar no mesmo universo dos outros filmes, sem, contudo, explicitar ligações diretas com seus personagens clássicos.

CRÍTICA| Dungeons & Dragons : Honra Entre Rebeldes (2023)


 Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes chega aos cinemas oficialmente dia 13 de abril de 2023 e veio para consolidar as adaptações de games vão ser o ponto alto desse ano. 

JOHN WICK 4: BABA YAGA (2023)

 


Chega finalmente aos cinemas o novo capítulo de uma das maiores franquias de ação dos últimos anos, John Wick, a história do temido assassino aposentado que havia voltado à ativa após ter seu cachorro assassinado e seu carro roubado por um gângster russo. Apesar de o enredo parecer simplista, o primeiro filme foi um sucesso de crítica, sobretudo pelo cuidado com as cenas de ação, que se mostra no uso de uma câmera mais estável e na aplicação de artes marciais bem coreografadas nos combates armados.

Barbarian's Prize - Ruby Dixon

 

Editora: Berkley

Páginas: 304

Classificação: 

Sinopse: Tiffany não se importa com toda a atenção que está recebendo dos homens alienígenas, mas há um caçador em particular com quem ela pode se ver - se ao menos ela encontrar uma maneira de seguir em frente com o passado. . . .É difícil ser a garota mais popular do planeta gelado. Os homens alienígenas estão caindo em si mesmos para me impressionar na esperança de que eu os leve para minhas peles. Mas eles não conhecem meus segredos. E eles não percebem que por trás do meu sorriso, eu só queria que eles pegassem seus presentes de namoro e suas competições pelo meu afeto e fossem embora. Eu quero ser deixada sozinha. Mas em um planeta onde as mulheres são escassas, isso não vai acontecer. Se eu tivesse que escolher um companheiro. . . seria alguém com um lindo corpo azul, chifres grandes e o olhar mais intenso de todos. Alguém que saiba a verdade sobre o que aconteceu comigo e porque não gosto de atenção. O paciente e bonito Salukh conhece meus segredos. Ele sabe porque tenho pesadelos e porque não confio em ninguém. Ele está disposto a me deixar "experimentar" com ele. Eu posso usá-lo. Pegar o que preciso dele para superar meu trauma. Ele tem sido um bom amigo e o melhor ombro para chorar. Há um pequeno problema. Quando se trata de nós, ele não quer apenas ser meu amigo. Ele quer ser meu para sempre. E dia após dia, ele está ficando mais difícil de resistir. . . .

CRÍTICA| TILL: A Busca Por Justiça (2023)


 Em 1955, um brutal caso de violência racial choca os Estados Unidos e leva uma mãe a pressionar as autoridades do país para obter justiça. O crime, ocorrido no Mississippi, expôs para o restante do mundo os absurdos que a segregação racial promovia na região sul do território americano. É essa chocante história que Till – A busca por Justiça nos apresenta, mas seu foco é sobretudo a mãe do garoto, Mamie Till, que percebeu na sua perda uma oportunidade para ajudar a fortalecer a luta pelos direitos de pessoas negras.

INDICAÇÃO DE FILME

INDICAÇÃO DE FILME
Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

Colaboradores

Caixa de Busca

Facebook

Instagram

Destaque

CRÍTICA| A Cor Púrpura (2024)

  A Cor Púrpura , musical que acaba de estrear no Brasil,  é uma adaptação  de uma  adaptação  de uma adaptação .  Estranho, mas é isso mesm...


Arquivos

Posts Populares

Receba as novidades!

Tecnologia do Blogger.

Parceiros