A Grande Muralha (2017) | Crítica



A Grande Muralha é daqueles filmes que tem uma grande produção e tenta passar uma grande mensagem, mas que acaba pecando em alguns pontos no meio do caminho.


Willian está vagando pelo Oriente atrás, assim como muitos outros europeus atrás do chamado pó negro, que nada mais é do que pólvora, que na época valia muito dinheiro. Após fugir de uma tribo nômade ele se depara com a grande muralha chinesa e seu exército que está a beira de um ataque iminente com um inimigo que ele cruzou no deserto dois dias antes. Os Tao Tei são uma ameaça para o mundo todo, criaturas que comem carne humana ou de qualquer animal que vêem pela frente e saem à superfície a cada 60 anos.



O filme tem cenários grandiosos e figurinos magníficos! A fotografia do filme é outra coisa que chama a atenção. Além de termos um protagonismo feminino que está cada vez maior dentro do cinema Hollywoodiano. Claro que há a grande "falha" de roteiro por colocar um homem branco como grande herói, mas que de certa forma é amenizada quando o problema é resolvido pela mocinha.



Outro ponto que eu acho importante ressaltar são os efeitos em 3D, super vale a pena pagar o ingresso um pouquinho mais caro pela experiência. Certas cenas, principalmente as que são na altura fazem você sentir uma sensação de certo desconforto, confesso que eu que morro de medo de altura passei certo nervoso.


A Grande Muralha estreia hoje, 23 de fevereiro, e é uma ótima pedida para quem procura um filme de ação com grandes cenários e com uma história de uma cultura diferente.

3 comentários:

  1. Infelizmente não gosto muito de filmes assim , mas esse me chamou a atenção ! Quando fui ver o filme 50 tons , esse já estava em breve pra ver ! E com uma muralha bem grande pra chamar atenção !

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  2. A produção da grande muralha foi incrível, eu acho que foi maravilhoso a realidade dos detalhes. Mas eu concordo plenamente com você da falha dele de colocar um homem branco como o grande herói.

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  3. Eu não me interessei muito não. Parece ser chinês (ou é japonês? Desculpa a ignorância) e só por isso já não me interesso Tanto (já assisti tantos com meu pai que me enjoei kkkkkk)

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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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