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CRÍTICA| A Cor Púrpura (2024)

 


A Cor Púrpura, musical que acaba de estrear no Brasil, é uma adaptação de uma adaptação de uma adaptaçãoEstranho, mas é isso mesmo. O filme adapta o musical da Broadway para o cinema, que por sua vez se inspirou no filme dirigido por Steven Spielberg em 1985, o qual adaptou para o cinema o célebre romance escrito por Alice Walker em 1982Apesar da qualidade técnica, porém, o novo filme está muito longe de fazer jus ao romance original.

CRÍTICA | Aquaman 2: O Reino Perdido

 


Um dos piores filmes de 2023, sem dúvidas.

CRÍTICA | Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

 


Eu não sabia que Jogos Vorazes tinha ainda tanto a oferecer antes de assistir a esse filme. Confesso que não li o livro homônimo que funciona como prequel da trilogia principal, pois sempre achei desnecessário, eu realmente achava que Jogos Vorazes era uma história que tinha se encerrado ali, mas eu estava errada.

CRÍTICA| O PORTEIRO (2023)

 


Representando as produções nacionais, O Porteiro chega aos cinemas trazendo uma história com potencial para divertir, mas que acaba desperdiçando parte desse potencial devido à repetição de algumas piadas e à utilização de uma edição bastante excêntrica. Ainda assim, é possível que muita gente saia do cinema com um sorriso no rosto ao relevar os momentos de extravagância e constrangimento.

CRÍTICA | CANGAÇO NOVO (2023)

 


Lançamento original do Amazon Prime Video, Cangaço Novo é uma produção nacional realizada pela O2 Filmes, produtora responsável pelo clássico Cidade de Deus. Ambientada no sertão nordestino, a série apresenta uma trama repleta de ação, tragédia e misticismo na cidade fictícia de Cratará, localizada no interior do Ceará.

CRÍTICA| GRAN TURISMO: DE JOGADOR A CORREDOR (2023)

 
Ao contrário do que muitos podem pensar, Gran Turismo: de jogador a corredor não é uma adaptação do famoso jogo de corrida para as telas do cinema. Na verdade, o filme é baseado na história do piloto britânico Jann Mardenborough, que basicamente começou sua carreira de piloto jogando videogame, ou melhor, disputando em um simulador de corridas, já que a intenção do jogo Gran Turismo é reproduzir fielmente a aparência e fisicalidade de carros reais em competições automobilísticas.

No filme, acompanhamos, portanto, a história de Mardenborough (Archie Madekwe), um adolescente apaixonado pelo jogo Gran Turismo que sonha em ser piloto, mas não tem dinheiro, nem família ligada às competições automobilísticas. Por ser um dos melhores pilotos em uma competição virtual, Jann é convidado para fazer parte da GT Academy, um programa desenvolvido em uma parceria da Nissan com a Sony, que tinha como objetivo transformar os melhores pilotos de competições virtuais em pilotos de competições reais. O jovem é então recrutado por Danny Moore (Orlando Bloom), executivo de marketing da Nissan, e treinado por Jack Salter (David Harbour), ex-piloto de corrida e engenheiro com experiência em grandes competições.




O longa, então, conta com dois grandes nomes no elenco, Orlando Bloom e David Harbour, que se destacam facilmente em meio aos demais atores por terem mais tempo de tela. É Harbour, contudo, que se sai melhor, parecendo bem mais à vontade em seu personagem ranzinza e pessimista que aparenta ter um passado trágico. Archie Madekwe, protagonista do longa, naturalmente possui bastante espaço para mostrar seu talento, mas acaba sendo um pouco ofuscado pelo carisma de Harbour nas muitas cenas em que interagem. Apesar disso, Madekwe consegue representar bem a complexidade do seu personagem, que, mesmo com suas habilidades, enfrenta muitas dificuldades para convencer a todos de que é capaz de fazer a transição como piloto do mundo virtual para o mundo real.

A maior parte dos problemas do longa, porém, estão no roteiro e na direção. Os muitos clichês e convenções do gênero acabam tornando tudo muito previsível, reduzindo a empolgação que poderia ser obtida por meio das cenas de ação. Com isso, Neill Blomkamp, diretor do longa, entrega mais um filme apenas mediano. Não chega a ser ruim, mas também não melhora seu currículo. O diretor havia estreado muito bem com o excelente Distrito 9 (2009), mas derrapou em Elysium (2013) e Chappie (2015). Em Gran Turismo, Blomkamp tem o mérito de ousar fazer algo diferente dos cenários distópicos a que estava habituado, mas acaba não surpreendendo àqueles que já tiverem assistido pelo menos alguns filmes de corrida no cinema.

Gran Turismo, contudo, pode empolgar fãs do famoso jogo (ok, simulador), sobretudo porque apresenta uma bonita história de superação recheada de cenas de corrida. Não entrará para a lista dos melhores filmes de 2023, mas aparece como uma opção de entretenimento para quem gosta da imersão audiovisual proporcionada pelo cinema. Pode ser que a primeira parte seja um pouco cansativa, mas o longa melhora bastante do meio para o final, compensando seus longos 135 minutos.


Por Samuel Holanda



CRÍTICA | BARBIE (2023)

 


Com o lançamento de Barbie, Greta Gerwig consolida sua presença entre os grandes cineastas de Hollywood. A atriz, roteirista e diretora norte-americana, que começou sua carreia no cinema independente, demonstra que domina a linguagem cinematográfica ao entregar um filme que supera os desafios de retratar a famosa boneca da Mattel sem parecer um grande comercial para crianças. É possível afirmar, sem sombra de dúvidas, que sua participação no projeto foi decisiva para uma abordagem surpreendentemente crítica e divertida desse universo.

CRÍTICA| OPPENHEIMER (2023)

 

Oppenheimer, um dos lançamentos mais aguardados de 2023 (junto de Barbie), chega finalmente aos cinemas e vai enfrentar uma disputa acirrada pela bilheteria de julho. Muitas comparações estão sendo feitas entre os dois longas devido à coincidência na data de estreia, mas é possível afirmar desde já que o filme de Nolan parte em desvantagem devido sobretudo à abordagem escolhida pelo diretor e à classificação indicativa recebida. Isso não significa, entretanto, que o Oppenheimer será um fracasso nos cinemas, visto que a qualidade da história pode favorecê-lo ao longo das próximas semanas. 

CRÍTICA| MISSÃO: IMPOSSÍVEL – ACERTO DE CONTAS – PARTE UM (2023)

 


Após o sucesso histórico de Top Gun: Maverick, Tom Cruise retorna às salas de cinema em mais um filme Missão: Impossível, franquia que se tornou uma das mais lucrativas do cinema americano e foi responsável por consolidar a carreira do ator. Para quem nasceu na década de 90 e cresceu assistindo aos filmes dessa franquia, é até difícil apreciar Missão: Impossível – Acerto de Contas Parte Um (ou Missão: Impossível 7) sem ser tocado pela nostalgia despertada nas cenas de pura adrenalina que são acompanhadas pela clássica trilha sonora da série. É claro que o novo longa não é perfeito, mas a qualidade das cenas de ação nos permite relevar as eventuais falhas do roteiro.

CRÍTICA| SOBRENATURAL: A PORTA VERMELHA (2023)

 

Sobrenatural: A Porta Vermelha é o quinto capítulo de uma das mais lucrativas franquias da Blumhouse, famosa produtora de filmes de terror. Com exceção do primeiro longa, contudo, os filmes da franquia Sobrenatural não conseguiram cair nas graças do público e da crítica, tendo sempre uma recepção morna no lançamento. O quinto capítulo dessa história tem agora a chance de quebrar a maldição que paira sobre as sequências, agrando pelo menos ao público em geral.

CRÍTICA | A Pequena Sereia (2023)

 


A Pequena Sereia(2023) veio para mostrar que a Disney não tem um compromisso sério com a diversidade em seus filmes. Apesar de trazer uma sereia negra e da maravihosa performance de Haille Bailey como a protagonista que não se sente parte do mundo em que vive, a Disney não se propôs a entregar bom roteiro, boa caracterização e edição do filme.

CRÍTICA | A MORTE DO DEMÔNIO: A ASCENSÃO (2023)

 


Quinto capítulo da franquia Evil Dead, A morte do demônio: a Ascensão é um filme de terror gore que dá continuidade aos feitos do aterrorizante livro Necronomicon Ex-Mortis. Entretanto, não é necessário ter assistido a todos os longas anteriores para entender seu enredo, já que essa história parece apenas se passar no mesmo universo dos outros filmes, sem, contudo, explicitar ligações diretas com seus personagens clássicos.

CRÍTICA| Dungeons & Dragons : Honra Entre Rebeldes (2023)


 Dungeons & Dragons: Honra Entre Rebeldes chega aos cinemas oficialmente dia 13 de abril de 2023 e veio para consolidar as adaptações de games vão ser o ponto alto desse ano. 

JOHN WICK 4: BABA YAGA (2023)

 


Chega finalmente aos cinemas o novo capítulo de uma das maiores franquias de ação dos últimos anos, John Wick, a história do temido assassino aposentado que havia voltado à ativa após ter seu cachorro assassinado e seu carro roubado por um gângster russo. Apesar de o enredo parecer simplista, o primeiro filme foi um sucesso de crítica, sobretudo pelo cuidado com as cenas de ação, que se mostra no uso de uma câmera mais estável e na aplicação de artes marciais bem coreografadas nos combates armados.

CRÍTICA| TILL: A Busca Por Justiça (2023)


 Em 1955, um brutal caso de violência racial choca os Estados Unidos e leva uma mãe a pressionar as autoridades do país para obter justiça. O crime, ocorrido no Mississippi, expôs para o restante do mundo os absurdos que a segregação racial promovia na região sul do território americano. É essa chocante história que Till – A busca por Justiça nos apresenta, mas seu foco é sobretudo a mãe do garoto, Mamie Till, que percebeu na sua perda uma oportunidade para ajudar a fortalecer a luta pelos direitos de pessoas negras.

CRÍTICA| OS BANSHEES DE INISHERIN (2023)

 


Com nome estranho e nove indicações ao Oscar 2023, o quarto longa do premiado dramaturgo britânico Martin McDonagh finalmente chega ao Brasil, já tendo feito o circuito dos grandes festivais de cinema e conquistado uma centena de vitórias em premiações internacionais. Contudo, apesar dos incontestáveis méritos obtidos entre os críticos, o longa de humor negro distribuído pela Searchlight Pictures pode infelizmente não alcançar o mesmo sucesso com o público em geral aqui do Brasil.

CRÍTICA| O Pior Vizinho do Mundo (2023)

 


Aproveitando o fato de que os americanos odeiam assistir a filmes com legendas, Tom Hanks encarregou-se de fazer o remake do recente longa sueco Um Homem Chamado Ove (2015), indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017. A versão sueca, adaptada de um romance homônimo escrito por Fredrik Backman, chamou a atenção de Hanks, que decidiu comprar os direitos de adaptação do livro e produzir sua própria versão em inglês: A man called Otto.

CRÍTICA | M3GAN (2023)


 Para os fãs de filmes de terror que contam com bonecos macabros como protagonistas, M3GAN finalmente chega ao Brasil, após quase duas semanas causando burburinho nos Estados Unidos e viralizando dancinhas no TikTok. O longa é produzido pela Blumhouse, conhecida por entregar bons filmes sem gastar muito, mas o projeto foi apresentado à empresa pelo diretor James Wan, fundador da Atomic Monster. Temos, portanto, o primeiro projeto conjunto de duas das maiores produtoras de terror no atual momento.

CRÍTICA | Babilônia (2023)

 


Babilônia, de Damien Chazelle, é talvez o filme mais polêmico e divergente de 2022, daquele tipo que suscita discussões entre amigos e recebe avaliações muito discrepantes da crítica especializada. Independentemente dos seus problemas, contudo, o longa é bastante interessante por explorar como a decadência, a depravação e os excessos escandalosos (como define a sinopse oficial) habitam os bastidores de produções artísticas que encantam milhões de pessoas pelo mundo.

CRÍTICA | Os Fabelmans (2022)


 Os Fabelmans é o novo filme do aclamado diretor Steven Spielberg. Anunciado como uma “memória cinematográfica” das influências e das relações familiares que moldaram a carreira de Spielberg, o longa é uma fascinante viagem pelos momentos mais marcantes da vida de um dos maiores diretores de todos os tempos.

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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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