The Sweet Talker - Gina Azzi - Boston Hawks Hockey 01

 

Editora: Independente

Páginas: 228

Classificação: 

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Não coloquei a sinopse por ela trazer um grande spoiler da história.

 Indy acabou de se mudar para Boston por conta de seu emprego dos sonhos. Agora ela é professora universitária e vive para trabalhar. Sua prima Claire a convence de sair uma vez para uma balada com os jogadores de hockey do Boston Hawks, que tem como capitão Austin que é primo de uma e irmão da outra. Aí chegar lá, elas acabam encontrando Noah, um dos jogadores e melhor amigo de Austin, que acabou de sofrer uma desilusão amorosa, seis meses antes ele descobriu que a noiva estava traindo com um advogado. Noah e Indy imediatamente criam uma conexão e acabam tendo uma noite juntos. Uma semana depois eles não conseguem parar de pensar um no outro, o problema é que ela não namora jogadores de hockey e ele não namora de jeito nenhum.


Esse é o segundo livro que eu leio da autora e mais uma vez ela entrega uma ótima história. Sim, temos aqui uma mocinha "não namoro garotos como você" e um mocinho "não namoro" e aí o resto acontece do jeitinho que a gente ama.


Indy é uma mulher focada que foi machucada antes por um namorado que sempre colocou sua carreira antes da dela e por isso hoje ela prioriza seus sonhos e não mais namora jogadores de hockey. Quando ela começa uma relação casual com Noah, desde o início as coisas parecem diferentes, mas ela não quer revelar e acabar com o acordo que eles tem.


Já Noah, também sente mais do quer demonstrar por Indy, mas ele não pode dar a vida estável que ela merece já que por ser jogador ele pode ter que se mudar, além de viajar muito para jogar.


A relação deles é pautada em carinho e amizade que vai evoluindo, mas como sempre as coisas dão muito errado antes de dar certo. Noah é o responsável por isso e logo que algo acontece ele vê a burrada que cometeu.


Eu amei e recomendo para quem gosta de um bom romance de jogador, só não recomendo a leitura da sinopse, pois tem um spoiler enorme do livro.

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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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