The Invisible Woman - Erika Robuck

 

Editora: Berkley

Páginas: 365

Classificação: 

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Sinopse: França, março de 1944. Virginia Hall não era como as outras jovens mulheres da sociedade em Baltimore - ela nunca quis o baile de debutante ou as luvas de seda. Em vez disso, ela trocou uma vida segura por aventura na Europa, e quando sua amada segunda casa é lançada nos dias sombrios da guerra, ela salta de cabeça.Depois de ser recrutada como espiã aliada, subverter os nazistas passa a ser sua vocação. Mas mesmo o agente mais astuto pode ser derrotado e, em tempo de guerra, confiar na pessoa errada pode ser fatal. Virginia é assombrada todos os dias pela traição que devastou sua primeira operação e fará tudo ao seu alcance para vingar as pessoas valentes que perdeu.Embora seu futuro seja tudo menos certo, desta vez, mais do que nunca, Virginia sabe que o fracasso não é uma opção. Especialmente quando ela descobre o que - e quem - ela está realmente protegendo.

Eu amo um bom livro de Segunda Guerra e eu quero agradecer a Penguin Random House pelo Arc e pela oportunidade de ler esse livro maravilhoso.

Virginia Hall é uma mulher corajosa. Depois de perder a perna em um acidente, ela volta a França para ajudar os Aliados a vencerem a guerra. Assim como muitos outros que lutaram bravamente, Virgínia ajudou uma rede de espiões a levar suprimentos, armas e remédios para os franceses que estavam cercados por nazistas. Essa é uma história real, que vai te fazer torcer e ficar com o coração partido por tantas perdas que ocorreram durante esse período.


Histórias sobre a Segunda Guerra Mundial são além de necessárias, me parece imprescindível que de tempos em tempos é necessário lembrar que há menos de um século pessoas que se achavam melhores, mais patriotas e importante dizer, de direita, exterminaram milhões de pessoas e fizeram coisas inimagináveis. Lembrar é importante para nunca deixar que esse horror se repita novamente.


Esse livro mexe com a gente de diversas formas. Virgínia conseguiu coisas que poucos conseguiriam. Por ser mulher e estar sob disfarce, ela conseguiu passar desapercebida e organizou uma enorme rede de espiões, além de ajudar a resistência francesa a lutar por seu país.


Confesso que ainda estou tentando digerir o final dessa história, principalmente por torcer para que todos ficassem bem e descobrir que muitos dos bravos personagens morreram tão jovens em campos de concentração, que tantas crianças ficaram órfãs e tantas outras morreram de inanição ou em câmaras de gás.


Com certeza é um livro que vai te fazer refletir. 

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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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