Velozes e Furiosos 9 (2021) | Crítica




Depois de mais de dois anos de espera, Velozes e Furiosos 9 finalmente está entre nós!

Após o último trailer lançado, com a aparição de um antigo personagem, o Fandom ficou maluco. O Han está vivo? É uma cena do passado? Como isso pode ser possível? Pois então, essas perguntas serão todas respondidas. O que esperar?

Respostas! Vocês vão ver respostas pra perguntas que nem sabiam que tinham. O novo filme traz um paralelo entre passado e presente de Dominique Toretto. Vai mostrar quando e onde surgiu o Dom que a gente conhece hoje.
Posso definir a trama do nono filme, como sendo esclarecedora. Eu que acompanho a franquia desde sempre, tinha curiosidade sobre algumas histórias já faladas, mas não contadas, e essa curiosidade foi totalmente sanada.
Um coisa que sempre foi a marca registrada da franquia, são as cenas de ação e velocidade, e amados, vocês literalmente não estão preparados para o que vão ver. Particularmente eu sempre achei que a direção do filme nunca fez questão de esconder que certas cenas, eram literalmente cenas que só aconteciam em filmes, e dessa vez tudo foi superado. Literalmente atingiram o nível estratosférico (guardem essa palavra) da coisa.

A grande lição que Velozes e Furiosos sempre nos deixa é em relação a família, e dessa vez não será diferente. Vão apresentar mais uma vez a importância da família, da união e da amizade.

Queria dizer que acho extremamente carinhoso e saudoso o modo como a franquia sutilmente não deixa que Paul Walker seja esquecido. O sentimento de família transcende a tela, transcende os personagens. Os atores são realmente uma família e isso é muito claro para todos.

Paul Walker vai sempre estar vivo nos corações de todos os fãs da franquia.
Encerro por aqui dizendo que fiquei muito feliz com filme e que a espera valeu a pena. Não deixem de assistir!

Ps: tem cena pós crédito 🤭

Crítica em parceria com o Instagram @criticasnerd

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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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