Free Guy - Assumindo o Controle (2021) | Crítica


Quando o assunto é filme baseados em jogos de vídeo game, dificilmente há experiências agradáveis. Não houve produções que honrassem as histórias e até mesmo a realidade dos jogos. Porém, chega hoje (19/08) aos cinemas Free Guy – Assumindo o Controle e que vem para mostrar que é possível fazer um filme muito bom com a temática.

 

Em Free Guy, temos um caixa de banco chamado Guy (Ryan Reynolds) que está preso a uma rotina tão fixa que se torna entediante. Porém, tudo muda quando descobre que por trás do seu mundo há toda uma realidade invisível.

 

É aí que ele se aproxima de Molotov Girl (Jodie Comer) e descobre que não passa de um personagem de jogo multiplayer. Enquanto está apaixonado por Molotov, Guy tem que lidar em ajudar os outros personagens que estão presos a sua rotina e aumentar seu level.

 

O que ele não esperava era que Molotov estava no jogo para descobrir onde estava um elemento do jogo que provava que seu jogo com inteligência artificial foi usado dentro deste. Guy se junta a Molotov e a Keys (Joe Keery) para salvar o mundo virtual e revelar a fraude que foi feita.

 

Quebrando minhas expectativas, Free Guy é uma grande surpresa inesperada. Um filme de excelente qualidade e poderia dizer que um dos melhores filmes do ano, incluindo no caráter diversão.

É tudo tão bonito os efeitos visuais, e o roteiro é tão bem desenvolvido que faz o expectador se sentir dentro da história e querer lutar junto com eles.

 

Lá fora, Free Guy já é um grande sucesso de bilheteria e de crítica, justamente por finalmente ser um filme que trata de jogos virtuais de modo natural e mais real.

 

Vale lembrar que esse filme tem diversas participações especiais, comendo por gamers conhecidos mundialmente como Pokimane e LazarBeam, além de atores famosos como Matty Cardarople que controla um personagem feito por Channing Tatum, e uma breve aparição de Chris Evans interpretando Chris Evans.

 

Por favor, se puder, corra para o cinema mais próximo e assista Free Guy – Assumindo o Controle.


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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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