CRÍTICA| Jurassic Park: Domínio (2022)

 


Jurassic World: Domínio começa algum tempo depois de Reino Ameaçado, mostrando logo no início como está sendo a convivência entre humanos e dinossauros,  situação essa que não está se apresentando tão pacífica assim,  sendo reportados inúmeros incidentes ao redor do mundo. A alternativa encontrada pelos Governos é de contratar uma grande empresa especialista em tecnologia, BioSyn, para auxiliar na captura dos animais e mantê-los em um santuário, para estudos científicos. Ao que parece está indo tudo relativamente bem, até que uma praga de gafanhotos começa a comprometer as plantações em nível global, impactando diretamente na cadeia de suprimentos de alimentação do mundo. Logo, uma produtora rural, diante da destruição da sua plantação, convoca a Dra. Ellie Sattler para que ela verifique o que está acontecendo e a entrega uma espécie do gafanhoto capturado. Logo a Dra. identifica que a espécie é modificada geneticamente e inicia sua busca por respostas junto a empresa contratada pelo Governo, uma vez que os gafanhotos se alimentam apenas das plantações que não utilizam as sementes produzidas pela BioSyn.  Para isso, a Dra acaba envolvendo seus velhos amigos Dr. Alan Grant e Dr. Ian Malcom (ieiiii)! 


Para além desse plot, temos também os personagens Owen Grady e Claire Dearing que  continuam o relacionamento amoroso adicionado de uma nova “responsabilidade” e seguem envoltos a temática de preservação e convivência harmoniosa com os dinossauros.

Em dado momento esses dois plots se encontram no filme e temos os persongens “antigos” e novos se encontrando em uma empolgante jornada de descobertas. 





O filme tem cenas com muitos efeitos especiais, muitas perseguições, as cenas com os dinossauros estão bem realistas, bem feitas. No geral, o filme consegue desenvolver bem a história, temos alguns problemas de continuidade e alguns “exageros” em determinadas cenas, que pouco acrescentam a trama geral do filme (famoso encher linguiça), mas é aquilo né, faz parte! Foi interessante como eles conseguiram juntar a velha guarda com os novos personagens e envolvê-los em uma “única” história. 



Por fim, ressalto que algumas cenas de ação são de tirar o fôlego, muito bem desenvolvidas.

É isso, para os fãs, apesar das ressalvas, o filme entrega o prometido.

Por Jamille Moura

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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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