Editora: Dell
Páginas: 375
Sinopse: Aphrodite Du Bell sempre se ressentiu de seu nome. Enquanto os membros da alta sociedade, e até a própria rainha, elogiam sua pele morena quente, cachos perfeitos e feições requintadas, Aphrodite não pode deixar de pensar que viver de acordo com a deusa literal da beleza é pedir um pouco demais. Sua renomada beleza certamente não impediu que o amor de sua vida a abandonasse e se casasse com outra mulher há quatro anos. Quando a formidável mãe de Afrodite a chama de volta a Londres para ajudar na estréia de sua irmã, ela não tem escolha a não ser aquiescer. Mas Aphrodite está determinada a ignorar um homem em particular: Evander Eagleman, o Duque de Everely, o homem que a devastou tantos anos atrás. No entanto, por que seu coração inocente ainda vibra ao vê-lo? Evander Eagleman perdeu sua chance de amor verdadeiro, mas agora que ele é um viúvo solteiro, ele está determinado a reconquistar a confiança de Aphrodite – e sua mão em casamento. Mas assim como o casal faz progressos para consertar velhas feridas, a verdadeira razão de Evander para rejeitar Aphrodite ameaça seu futuro cobiçado. . . e até mesmo suas vidas.
Quando eu soube que a JJ ia lançar um romance de época eu corri para ler, mas deveria ter andado.
Aphrodite está afastada da sociedade há quatro anos, desde que EvAnderson, o Duque de Everley quebrou sua promessa de casar com ela e acabou casando com outra moça. Agora ela está de volta para a temporada por pressão de sua mãe, já que sua irmã mais nova será apresentada a sociedade. Acontece que Evander também está de volta e agora, viúvo. Será que Aphrodite conseguirá se manter longe do Duque?
Eu amo a escrita da JJ, mas dessa vez ela não acertou. A palavra que pode descrever esse livro é: morno. O início do livro e até quase metade tinha um ótimo potencial de construção para um enemies to lovers, afinal o Duque arruinou a vida de Aphrodite e ela ficou sofrendo por anos, mas a verdade é que temos uma narrativa com uma protagonista fraca, que cede muito rápido e que não demonstra nenhum rancor. Para além disso, eu também achei que a autora se apoiou demais na adaptação de Bridgerton para a Netflix, facilmente se você assistiu a primeira temporada consegue identificar ao menos três cenas que são praticamente iguais às da série.