CRÍTICA | Aquaman 2: O Reino Perdido

 


Um dos piores filmes de 2023, sem dúvidas.

Aquaman 2: O Reino Perdido, traz de volta Jason Momoa no papel de Aquaman, dessa vez para resolver os problemas do aquecimento global.

Nessa nova aventura, o Aquaman tem de se unir ao irmão Orm, para derrotar o manta negra que está possuído por um antigo poder, acontece que a interação entre esses dois é desastrosa para dizer o mínimo. Com piadas totalmente fora de hora, ultrapassadas e sem graça, o Aquaman virou só um tio do pavê de tridente.

As cenas de lutas e a dinamicidade do filme anterior também não parecem ter sido a prioridades para os roteiristas e o diretor parece não ter entendido que no ano de Barbie, mostrar um Aquaman afirmando que cuida do filho basicamente sozinho e praticamente anulando a existência de Mera não seria uma boa ideia.



Todos sabemos dos diversos problemas e polêmicas envolvendo a atriz que interpreta Mera, Amber Head, durante e depois das gravações do longa, mas ficou claro que os roteiristas puniram a personagem a relegando a esposa troféu do herói. O que ficou claro também para quem assistiu ao primeiro filme, foi o fato que a dinâmica entre Head e Momoa, Mera e Aquaman, era o que fazia o personagem se tornar minimamente engraçado.

Aquaman 2: Reino Perdido chega aos cinemas para mostrar que problemas fora das telas podem estragar completamente o que era minimamente razoável.




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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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