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Treinado Para Matar - Antônio Veciana e Carlos Harrison

Editora: Seoman
Páginas: 232
Classificação: 

Sinopse: Seriam as histórias sobre o envolvimento da CIA em tentativas de assassinato de Fidel Castro apenas conspirações? Antonio Veciana prova que não! Em um dos mais importantes documentos históricos publicados nos Estados Unidos na última década, Venciana expõe, sob uma luz fria e um texto arrebatador, os recônditos mais obscuros das operações secretas conduzidas pelos Estados Unidos ao longo dos anos 1960 e 70. Veciana relata em detalhes o papel que desempenhou em um dos grupos paramilitares sob o comando da CIA mais temidos da época. Uma história real do poder americano e o intrincado jogo que visava “destronar” líderes mundiais como Fidel Castro, John F. Kennedy e Che Guevara e alterar o curso da História.


 Treinado para Matar me chamou a atenção logo pela capa. Eu adoro histórias sobre conspiração e eu esperava que esse livro me tirasse o fôlego, mas não foi bem o que aconteceu.

Antônio Veciana nos conta sua história desde o início, de um menino que apesar de ter uma família numerosa estudou nas melhores escolas, criado com uma moral cristã forte, casou cedo, se tornou bancário e tinha uma vida financeira estável. Até que Fidel Castro subiu ao poder e ele concluiu que seria melhor lutar contra o regime e com a ajuda da CIA virou um terrorista. 

Eu tenho opiniões políticas bem fortes e uma coisa que eu definitivamente não gosto são os extremos, extrema direita então essa eu abomino. Durante a leitura infelizmente eu só conseguia ver um homem branco, hetero, de posição privilegiada que por birra se tornou um combatente. A narrativa dele sobre as coisas que fez só demonstram o quanto ele foi vil, tanto com seu país quanto com sua esposa.

A participação que ele fala sobre a morte de Kennedy simplesmente não prova nada, um simples encontro com um homem muitos anos atrás. E sinceramente vindo de quem veio eu não me admira se for uma mentira.

Todos sabemos que há sim um forte indício que Kennedy foi assassinado a mando de forças internas americanas que não aguentavam mais lidar com um homem de moral fraca. Porém nesse livro o autor parece apenas ter uma desconfiança e nenhuma prova.

Quanto a Che e Castro, eu como disse sou de esquerda, mas sou contra a extrema esquerda que fere os direitos humanos. A ideia do socialismo em teoria é ótima, mas claramente não funciona se envolver a espécie humana.

Enfim, não curti tanto o livro, ele é mais uma biografia de um velho branco, hetero, família tradicional. Se alguém leu me dá a opinião nos comentários.



Minha Jornada - Dona Karan


Editora: Seoman
Páginas: 456
Classificação: 

Sinopse: Neste livro de memórias sincero e visceral, a renomada designer de moda Donna Karan, criadora das marcas Donna Karan New York e DKNY, compartilha detalhes íntimos da sua infância solitária, suas mais de quatro décadas na indústria da moda, seus dois casamentos, seu trabalho filantrópico e sua busca incansável por autoaceitação e paz espiritual. Muito mais do que falar sobre uma das personalidades mais marcantes do mundo da moda, Minha Jornada fala da mulher de espírito jovem, cuja visão e trabalho infatigável tornaram-na um paradigma para as mulheres do mundo.


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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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