Editora: St. Martin's Griffin
Páginas: 352
Sinopse: Perséfone May ficou sozinha a vida toda. Abandonada quando criança e arrastada pelo sistema de adoção, ela não quer nada mais do que pertencer a algum lugar. Para alguém. No entanto, Perséfone é tão estranha quanto solitária. Coisas inexplicáveis acontecem quando ela está por perto - mudanças no clima, objetos inanimados levantando voo - e aqueles que procuram trazê-la para sua família rapidamente a expulsam. Para enfrentar a situação, ela nunca se apega, nunca faz amigos. E ela certamente nunca namora. Fazendo biscos e sempre mantendo as malas pela metade, Perséfone está acostumada a se locomover, trocando de cidade por cidade quando a curiosidade sobre seu comportamento excêntrico inevitavelmente chama atenção indesejada. Depois de uma exibição acidental e pública de poder, Perséfone sabe que é hora de seguir em frente mais uma vez. É sorte, então, quando ela recebe um e-mail da única amiga que ela conseguiu manter, convidando-a para a evasiva Ilha Wile. O momento não poderia ser mais perfeito. No entanto, ao chegar, Perséfone descobre rapidamente que Wile não é uma ilha comum. Na verdade, pode conter exatamente as coisas que ela tem procurado por toda a vida.
Respostas. Família. Casa.
E algumas coisas ela não queria. Como maldições de 100 anos e uma rivalidade familiar ainda mais antiga. Com o tempo se esgotando, o amor pode ser a magia que salva a todos.