Barbarian's Prize - Ruby Dixon

 

Editora: Berkley

Páginas: 304

Classificação: 

Sinopse: Tiffany não se importa com toda a atenção que está recebendo dos homens alienígenas, mas há um caçador em particular com quem ela pode se ver - se ao menos ela encontrar uma maneira de seguir em frente com o passado. . . .É difícil ser a garota mais popular do planeta gelado. Os homens alienígenas estão caindo em si mesmos para me impressionar na esperança de que eu os leve para minhas peles. Mas eles não conhecem meus segredos. E eles não percebem que por trás do meu sorriso, eu só queria que eles pegassem seus presentes de namoro e suas competições pelo meu afeto e fossem embora. Eu quero ser deixada sozinha. Mas em um planeta onde as mulheres são escassas, isso não vai acontecer. Se eu tivesse que escolher um companheiro. . . seria alguém com um lindo corpo azul, chifres grandes e o olhar mais intenso de todos. Alguém que saiba a verdade sobre o que aconteceu comigo e porque não gosto de atenção. O paciente e bonito Salukh conhece meus segredos. Ele sabe porque tenho pesadelos e porque não confio em ninguém. Ele está disposto a me deixar "experimentar" com ele. Eu posso usá-lo. Pegar o que preciso dele para superar meu trauma. Ele tem sido um bom amigo e o melhor ombro para chorar. Há um pequeno problema. Quando se trata de nós, ele não quer apenas ser meu amigo. Ele quer ser meu para sempre. E dia após dia, ele está ficando mais difícil de resistir. . . .

CRÍTICA| TILL: A Busca Por Justiça (2023)


 Em 1955, um brutal caso de violência racial choca os Estados Unidos e leva uma mãe a pressionar as autoridades do país para obter justiça. O crime, ocorrido no Mississippi, expôs para o restante do mundo os absurdos que a segregação racial promovia na região sul do território americano. É essa chocante história que Till – A busca por Justiça nos apresenta, mas seu foco é sobretudo a mãe do garoto, Mamie Till, que percebeu na sua perda uma oportunidade para ajudar a fortalecer a luta pelos direitos de pessoas negras.

CRÍTICA| OS BANSHEES DE INISHERIN (2023)

 


Com nome estranho e nove indicações ao Oscar 2023, o quarto longa do premiado dramaturgo britânico Martin McDonagh finalmente chega ao Brasil, já tendo feito o circuito dos grandes festivais de cinema e conquistado uma centena de vitórias em premiações internacionais. Contudo, apesar dos incontestáveis méritos obtidos entre os críticos, o longa de humor negro distribuído pela Searchlight Pictures pode infelizmente não alcançar o mesmo sucesso com o público em geral aqui do Brasil.

CRÍTICA| O Pior Vizinho do Mundo (2023)

 


Aproveitando o fato de que os americanos odeiam assistir a filmes com legendas, Tom Hanks encarregou-se de fazer o remake do recente longa sueco Um Homem Chamado Ove (2015), indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017. A versão sueca, adaptada de um romance homônimo escrito por Fredrik Backman, chamou a atenção de Hanks, que decidiu comprar os direitos de adaptação do livro e produzir sua própria versão em inglês: A man called Otto.

CRÍTICA | M3GAN (2023)


 Para os fãs de filmes de terror que contam com bonecos macabros como protagonistas, M3GAN finalmente chega ao Brasil, após quase duas semanas causando burburinho nos Estados Unidos e viralizando dancinhas no TikTok. O longa é produzido pela Blumhouse, conhecida por entregar bons filmes sem gastar muito, mas o projeto foi apresentado à empresa pelo diretor James Wan, fundador da Atomic Monster. Temos, portanto, o primeiro projeto conjunto de duas das maiores produtoras de terror no atual momento.

INDICAÇÃO DE FILME

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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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CRÍTICA| Quebrando Regras (2025)

  Quebrando Regras chega ao cinema com uma história com cheiro de empoderamento feminino feito por cristãos.


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