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CRÍTICA | ELVIS (2022)


Depois de Bohemian Rapsody e Rocketman, cinebiografias de Freddy Mercury e Elton John, respectivamente, agora temos Elvis, a cinebiografia do Rei do Rock, Elvis Presley. E não há como não comparar esses três filmes. Mas o que Elvis traz de novo? E o que podemos conhecer da vida de Elvis que já não sabíamos?

CRÍTICA | THOR - AMOR E TROVÃO (2022)

 


Se tem uma coisa que movimenta os cinemas é filme de herói, e seguindo a agenda da Marvel, esse mês temos o lançamento de Thor - Amor e Trovão. Mas o que o deus do trovão tem a ver com amor? Como está a vida dele pelo espaço? O que ele faz, do que se alimenta, como acasala?

CRÍTICA| Jurassic Park: Domínio (2022)

 


Jurassic World: Domínio começa algum tempo depois de Reino Ameaçado, mostrando logo no início como está sendo a convivência entre humanos e dinossauros,  situação essa que não está se apresentando tão pacífica assim,  sendo reportados inúmeros incidentes ao redor do mundo. A alternativa encontrada pelos Governos é de contratar uma grande empresa especialista em tecnologia, BioSyn, para auxiliar na captura dos animais e mantê-los em um santuário, para estudos científicos. Ao que parece está indo tudo relativamente bem, até que uma praga de gafanhotos começa a comprometer as plantações em nível global, impactando diretamente na cadeia de suprimentos de alimentação do mundo. Logo, uma produtora rural, diante da destruição da sua plantação, convoca a Dra. Ellie Sattler para que ela verifique o que está acontecendo e a entrega uma espécie do gafanhoto capturado. Logo a Dra. identifica que a espécie é modificada geneticamente e inicia sua busca por respostas junto a empresa contratada pelo Governo, uma vez que os gafanhotos se alimentam apenas das plantações que não utilizam as sementes produzidas pela BioSyn.  Para isso, a Dra acaba envolvendo seus velhos amigos Dr. Alan Grant e Dr. Ian Malcom (ieiiii)! 

CRÍTICA | TURMA DA MÔNICA: LIÇÕES

 

Não há como negar que a Turma da Mônica fez parte da infância da maioria dos brasileiros, sendo responsável pelo desenvolvimento de leitura de muitas crianças e raivas nas provas de interpretações de texto dos adolescentes. Com uma nova geração, novos meios de passar as histórias das crianças do bairro do Limoeiro precisam ser construídos, é assim que temos a continuação do live action da grafic novel Turma da Mônica: Laços, agora Turma da Mônica: Lições. E o que a nossa turminha tem agora para nos apresentar?

 

Apesar de pertencer ao universo da Turma da Mônica, o livro que dá origem ao filme não segue o mesmo padrão de desenho e desenvolvimento de história que as tirinhas clássicas. Lições é escrito e desenhado pelos irmãos Vitor e Lu Cafaggi e é justamente nessa história que o filme vai se basear.

 

Em Turma da Mônica: Lições, vemos a turma tendo que lidar com as próprias consequências de seus atos após tentarem fugir da escola por não terem feito a tarefa de casa e Mônica (Giulia Benite) ter machucado o braço. Agora terão que conviver sem a amiga, que é levada para estudar em outra escola e proibida de ter contado com Cebolinha (Kevin Vechiatto), Cascão (Gabriel Moreira) e Magali (Laura Rauseo).

 



Diferente do primeiro filme, aqui não temos uma grande aventura a ser desbravada. O foco de Lições é desenvolver e amadurecer os personagens. A prova disso é que os conflitos internos dos personagens, como a força de Mônica, o problema de fala do Cebolinha, o medo de água do Cascão e a fome descontrolada de Magali, são colocados como ponto de partida para conseguir resolver todos os problemas.

 


Talvez, o filme não agrade tanto as crianças justamente por isso, pois, apesar de trazer as cores vibrantes que atraem o público infantil, a história é muito mais densa e madura que o primeiro filme e muito mais do que as tirinhas. Sem contar, que cenas de ação acontecem apenas em uma pequena parte do filme, com o roteiro priorizando muito mais o desenvolvimento pessoal e coletivo dos personagens.


Com isso, foi a chance que o elenco “mirim” teve de mostrar seus potenciais. Giulia Benite, desde Laços, já mostrava um grande talento, sendo realmente a Mônica que precisávamos ver, até as próteses dentárias usadas pela jovem funcionam muito bem. Gabriel Moreira e Laura Rauseo tiveram muito mais tempo de tela e não o que falar sobre como eles conseguem colocar suas almas nos personagens.




A surpresa vem justamente para Kevin Vechiatto. No primeiro filme, o ator não encontrou lá suas melhores interpretações, entregando até mesmo uma fala forçada com os erros fônicos típico do Cebolinha. Em Lições, isso já é completamente diferente. Vechiatto conseguiu achar o tom do personagem e fez de modo natural as trocas de R por L.

 

Vale lembrar que o filme também conta com a presença de atores já conhecidos do público como Monica Iozzi, interpretação a mãe de Mônica, Paulo Vilhena como Seu Cebola, Isabelle Drummond que ganhou um dos personagens mais icônicos dos quadrinhos, Tina e Malu Mader como a nova professora de Mônica.

 

Um outro ponto importante é que o elenco teve que crescer e muito, já que vários personagens que não foram apresentados no primeiro, aparecem agora, como Rolo, Franjinha, Do Contra, Dudu e Milena.

 


Turma da Mônica: Lições é aquele típico filme que traz aquele ar de nostalgia e nos faz revisitar nossas infâncias independente de quanto ela tenha acontecido. Um filme cheio de referências as obras de Mauricio de Sousa, contando com a presença do próprio e de sua filha Mônica Sousa. Além de deixar um gancho imenso para os próximos filme, com um dos melhores personagens dos quadrinhos.

 

Vale a pena rir e chorar com Lições e aprender que as vezes precisamos nos afastar para continuar unidos.

 


Turma da Mônica: Lições estreia hoje, 30 de dezembro, em todo o Brasil.


CRÍTICA | MATRIX: RESURRECTIONS (2021)


Depois de 22 anos do lançamento do primeiro e 19 do segundo, chega aos cinemas essa semana o quarto filme da franquia Matrix, Matrix Resurrection, retomando com parte do elenco original e trazendo a nostalgia que os fãs queriam.

CRÍTICA | ETERNOS (2021)


Para avançar ainda mais na construção de personagens e histórias de sua 4ª fase, Marvel lança esta semana Eternos. Um filme cheio de estrelas de Hollywood que poderia ser a remissão da 20th Century (antiga Fox) com os fãs do MCU.

Free Guy - Assumindo o Controle (2021) | Crítica


Quando o assunto é filme baseados em jogos de vídeo game, dificilmente há experiências agradáveis. Não houve produções que honrassem as histórias e até mesmo a realidade dos jogos. Porém, chega hoje (19/08) aos cinemas Free Guy – Assumindo o Controle e que vem para mostrar que é possível fazer um filme muito bom com a temática.

 

Um Lugar Silencioso - Parte II (2020/2021) | Crítica


Provavelmente um dos filmes mais esperados do ano pelos fãs de suspense é Um Lugar Silencioso - Parte II depois do grande sucesso que foi a primeira parte. Mas o que todos querem saber é: essa segunda parte faz jus a primeira ou é só mais uma continuação boba?

Space Jam: Um Novo Legado (2021) | Crítica

 


Depois de 20 anos, Space Jam ganha um novo filme ou melhor, um novo legado. Com a participação de LeBron James no papel principal, a turma dos Looney Tunes terá que enfrentar as quadras de basquete mais uma vez. Mas o que será de novidade entre o primeiro o segundo a Warner terá para apresentar?

 

Velozes e Furiosos 9 (2021) | Crítica




Depois de mais de dois anos de espera, Velozes e Furiosos 9 finalmente está entre nós!

Após o último trailer lançado, com a aparição de um antigo personagem, o Fandom ficou maluco. O Han está vivo? É uma cena do passado? Como isso pode ser possível? Pois então, essas perguntas serão todas respondidas. O que esperar?

Respostas! Vocês vão ver respostas pra perguntas que nem sabiam que tinham. O novo filme traz um paralelo entre passado e presente de Dominique Toretto. Vai mostrar quando e onde surgiu o Dom que a gente conhece hoje.
Posso definir a trama do nono filme, como sendo esclarecedora. Eu que acompanho a franquia desde sempre, tinha curiosidade sobre algumas histórias já faladas, mas não contadas, e essa curiosidade foi totalmente sanada.
Um coisa que sempre foi a marca registrada da franquia, são as cenas de ação e velocidade, e amados, vocês literalmente não estão preparados para o que vão ver. Particularmente eu sempre achei que a direção do filme nunca fez questão de esconder que certas cenas, eram literalmente cenas que só aconteciam em filmes, e dessa vez tudo foi superado. Literalmente atingiram o nível estratosférico (guardem essa palavra) da coisa.

A grande lição que Velozes e Furiosos sempre nos deixa é em relação a família, e dessa vez não será diferente. Vão apresentar mais uma vez a importância da família, da união e da amizade.

Queria dizer que acho extremamente carinhoso e saudoso o modo como a franquia sutilmente não deixa que Paul Walker seja esquecido. O sentimento de família transcende a tela, transcende os personagens. Os atores são realmente uma família e isso é muito claro para todos.

Paul Walker vai sempre estar vivo nos corações de todos os fãs da franquia.
Encerro por aqui dizendo que fiquei muito feliz com filme e que a espera valeu a pena. Não deixem de assistir!

Ps: tem cena pós crédito 🤭

Crítica em parceria com o Instagram @criticasnerd

Monster Hunter (2020/2021) | Crítica



Sabe quando algo tem tudo para dar certo, com um mundo bem construído, personagem bem desenvolvido e uma história cativante e simplesmente resolve que nada disso vale a pena e prefere começar tudo de novo? Pois é, dessa vez não tive paciência tem pra deixar o suspense.

Soul (2020) | Crítica

 


Em ano de pandemia, a maioria dos filmes da Disney e Pixar acabaram lançados diretamente para as plataformas digitais, e agora com a presença do Disney+ no Brasil, fica muito mais fácil de termos acesso a esses lançamentos. O lançamento desde Natal na plataforma é Soul, um filme claramente baseado nos preceitos do Espiritismo sobre o momento pós-vida.

 

Em Soul, acompanhamos a vida e a pós-vida de Joe Gardner, um homem adulto que tem o sonho de viver de sua música. Entretanto, toda sua vida não anda como ele quer, o único jeito que conseguiu para continuar seguindo seu sonho é se tornar um professor de música com uma turma totalmente desmotivada.

 


Gardner ganha uma chance de mudar sua vida quando um grupo de jazz o ouve e resolve dar uma oportunidade para se juntar ao quarteto. Mas a felicidade de Joe é tão grande que acaba não percebendo um buraco em seu caminho e cai, o levando a entrar em coma imediatamente.

 

É então que Joe começa a descobrir sobre o pós-vida. Primeiro ele se depara com o caminho para luz e percebe que não quer morrer antes de finalmente realizar seu sonho, e ao tentar fugir acaba caindo em um campo conhecido como Escola da Vida (invenção do marketing). Lá Gardner é confundido com um dos mentores recém chegado e é colocado para ser mentor da alma 22 (vale lembrar que já houve bilhões de seres humanos na Terra).

 



O problema da alma 22 é que ela não aceita ter uma vida, já que não consegue perceber vantagens em viver. Ela já teve mentores importantes para a história, como Madre Teresa, Copérnico, Mohamed Ali, Jung e Maria Antonieta, mas nenhum despertou a vontade na alma.

 

Como Joe quer voltar e a 22 quer ficar, eles resolvem que irão encontrar o propósito de vida de 22 para poder receber seu passe e entregar a ele. É justamente aí que começam a viver uma aventura cheia de descoberta sobre a vida, sua missão e seu propósito.

 


Um dos pontos mais positivos dessa animação está justamente na animação. Há momentos em que os traços são tão realistas que o telespectador tem dificuldade de perceber se é uma gravação ou realmente uma produção digital. Além disso, as palhetas de cores e os traços diferentes usados para diferenciar o nosso mundo do mundo espiritual é algo que fica muito claro para quem está assistir.

 


Por outro lado, temos um roteiro muito rápido, que em um piscar de olhos você pode perder algo muito importante. Isso também acontece com a criação e solução dos problemas, que acontecem de um modo tão apresado que não é bem explicado. Por se tratar de uma animação voltada para o público infantil, essas informações podem passar batido por crianças.

 

Não podemos deixar de falar sobre o caráter espírita do filme. Para quem nunca teve contato com a doutrina, talvez o filme pareça apenas mais uma história sobre a morte (e podendo parecer com a premissa de Viva – A vida é uma festa), mas ela explica muito sobre a relação que os espíritas têm com o mundo espiritual.

 

Inclusive, alguns termos utilizados no filme, pertencem a doutrina espírita, como espíritos, mundo espirituais, mentores espirituais, apagar memórias sobre o sofrimento do processo de nascimento, obsessores e prisão as coisas materiais.

 


A conclusão que podemos chegar é que Soul não é um filme para criança, devido a complexidade da narrativa e o modo como ela se desenvolve. Talvez por isso, e por não ter uma grande publicidade, Soul entre para lista de filmes esquecidos da Pixar, além de falar sobre o mesmo tema que Viva – A vida é uma festa, que é considerado um dos maiores filmes. 


Apesar disso, Soul, sem dúvida alguma, é uma das melhores animações da Puxar, levando em consideração tanto os critérios técnicos de animação, quanto em questão de roteiro e desenvolvimento, justamente por trazer algo novo e não explorado até então

 

Pode-se dizer que o filme é tão emocionante quanto Viva, rendendo vários momentos de choro e reflexão sobre o sentido da vida e porque estamos na Terra. Gostaria até de citar uma frase do Zé: “A missão de vida não é o propósito de vida”.

 


Outra coisa é o fato de as produtoras fazerem algo que não era explorado até aqui, um final em aberto, deixando quem assiste curioso para descobrir sobre como devemos achar o propósito de vida.

 

Soul já está disponível no Disney+.




Convenção das Bruxas (2020) | Crítica


E depois de 84 anos esse blog volta a fazer uma crítica de cinema e com um dos lançamentos de filme mais esperados pelo fãs da Sessão da Tarde entre os anos 90 e 2000, Convenção das Bruxas. O remake do filme homónimo de 1990, vem como um das poucas apostas de lançamento desse ano e já conta com várias polêmicas e críticas antes mesmo de seu lançamento mundial.

Hunters (2020-) | Crítica


As vezes ficamos tão fixos nos lançamentos da Netflix que esquecemos que outros serviços de streaming possuem séries tão boas, ou até melhores. É o caso do Prime Videos (antigo Amazon Prime), que possui muitas séries excelentes como Good Omens, Deuses Americanos e The Boys. E é justamente no Prime que temos uma das produções do momento: Hunters. Com grandes nomes como Al Pacino e Logan Lerman, Hunters traz uma temática bem interessante e necessária. Agora será que você está pronto para ver judeus caçando nazistas?

Frozen 2 (2019/2020) | Crítica

E depois de um 84 anos lançado no Estados Unidos, finalmente temos Frozen 2 entre nós. Com uma nova aventura a enfrentar, um passado a descobrir, uma filosofia de vida a buscar e um pedido de casamento a ser feito, Frozen 2 chega com mais uma musiquinha que promete grudar.

Minha Mãe É Uma Peça 3 - O Filme (2019) | Crítica



E mais um filme do Paulo Gustavo chega a telonas esta semana, dessa vez o terceiro da franquia Minha Mãe é uma Peça. Um filme que já havia sido “cancelado” pela Central Problematizadora de Cancelamento é lançado em meio a tantas críticas e discursos controversos. Mas será que a história de Dona Hermínia consegue ultrapassar a maldição do terceiro filme? Vale mesmo a pena assistir mais uma sequência de filmes do Paulo Gustavo? O humor continua mantendo o ritmo? Merece mesmo ser “cancelado”? Ou merece cancelar o cancelamento?

As Panteras (2019) | Crítica


Mande amor! Me dê asas!

Depois de 16 anos, nós temos um novo filme das Panteras, ou como é conhecido no exterior as Charlie’s Angels. Com um elenco reformulado, um roteiro bem diferente das versões anteriores e uma nova visão das Panteras, o filme de 2019, não é um reboot, mas sim uma continuação. A pergunta que não quer calar: vale a pena assistir mais um filme das Panteras mais de uma década depois?

Zumbilândia - Atire Duas Vezes (2019) | Crítica


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Valeu esperar 10 anos!

Alguns filmes clamam por suas sequências. Esse era o caso de Zumbilândia (2009), um filme de gênero comédia e apocalipse-zumbi, um pouco antes do hype ocasionado por The Walking Dead, que viria a nascer no ano seguinte. Zumbilândia veio e cumpriu seu papel de entretenimento leve e despretensioso no cinema.

Ninguém imaginava que após uma década, o filme retornaria com seu time original. Agora, todos já bem mais consolidados em suas carreiras - os 4 protagonistas concorreram ao Oscar nesse período - que no lançamento do primeiro.

E aconteceu muito bem.

Os desenvolvedores da trama transmitem uma ideia de que não tiveram pressa na construção do longa, uma vez que a onda zumbi não está mais em alta. No cinema, super-heróis ainda colhem bons frutos e a comédia anda desvalorizada. "Zumbilândia - Atire Duas Vezes" acontece aparentemente pelo amor de sua equipe, de desenvolvedores e intérpretes, que tornam esse mundo tão carismático e tão interessante de vivê-lo, que você se dá conta que o tema não está desgastado.
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Anos depois de se unirem para sobreviver o início da epidemia zumbi nos Estados Unidos, Columbus (Jesse Eisenberg), Tallahassee (Woody Harrelson), Wichita (Emma Stone) e Little Rock (Abigail Breslin) seguem buscando novos lugares para habitação e sobrevivência. Quando decidem ir até a Casa Branca, encontram outros sobreviventes e percebem que novos rumos podem ser explorados.

Podemos dizer que "Zumbilândia - Atire Duas Vezes" vem com a mesma estrutura do primeiro filme, porém melhorado. O objetivo de divertir e brincar com universo pós-apocalíptico está presente em ambos. O filme tem sua sociedade congelada ainda nos moldes de 2009, com piadas ultrapassadas e bem inseridas para nos causar estranheza de como o mundo um dia já foi; brincando até mesmo, com conceitos atualmente comuns para nós, como Uber e transporte compartilhado. O longa também se preocupa em introduzir novas variações de zumbis: a ameaça se torna diferente; existe uma evolução nos perigos, apesar de toda uma habituação dos personagens com aquele mundo, onde matar humanos moribundos se tornou corriqueiro.
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Além de introduzir diversos personagens no decorrer da trama e torná-los carismáticos rapidamente com pouco desenvolvimento (acreditamos que alguns personagens poderiam ser melhor explorados), tudo parece correr de forma muito orgânica, já que o quarteto principal não tem qualquer dificuldade em convencer em suas interações. O universo de Zumbilândia se torna gostoso de acompanhar pelo carisma de seus personagens. Você se dispõe a assisti-los sem ligar muito para onde estão indo ou fazendo ( mérito difícil de alcançar hoje em dia).

"Zumbilândia - Atire Duas Vezes" cumpre bem o seu papel, divertindo por duas horas e fazendo você amar ainda mais seus protagonistas. Podemos dizer que um terceiro filme não seria má idéia, quem sabe, em novo período de 10 anos, uma vez que a espera valeu a pena desta vez.
E lembrem-se sempre da Regra #2: Atire Duas Vezes.


Coringa (2019) | Crítica


Provavelmente, Coringa é um dos filmes mais esperados do ano, principalmente após a sua estreia extraordinária nos festivais de cinema internacionais. Havia-se uma expectativa muito grande sobre esse filme, enchendo o público de perguntas como: O Batman vai aparecer? Qual história do Coringa é contada? Joaquin Phoenix é melhor que Heath Ledger? O filme é realmente bom? Tem muito sangue?

Homem-Aranha: Longe de Casa (2019) | Crítica (Sem Spoler)



Apenas dois meses depois do super-sucesso Vingadores: Ultimato, recebemos de cheio Homem-Aranha: Longe de Casa, que vem como introdução para a nova fase do MCU (Marvel Cinematic Universe). Mas o que podemos esperar de um filme que vem depois de algo tão estrondoso? A Marvel consegue cumprir e manter o nível? Tom Holland pode ser considerado o melhor Homem-Aranha?

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Priscila, linguista de formação, doutoranda em Narratologia. Começou a ler um livro do Sidney Sheldon aos oito anos e nunca mais parou. Hoje, fez das Letras sua profissão.

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